Brancas... como as diáfonas manhãs de sonhos que acordam as cordas dos relógios. De lembranças que visitam lugares do passado em que perdure o mesmo sabor... a mesma promessa inconfessável.
Saiba maisAbre a janelas com filtros de infinitas cores e aromas. No paladar portas para os sentidos, revelando a passagem para o sonho, a fantasia e o prazer: sem culpa de se entregar ao deleite.
Saiba maisCereja, a cor da paixão... Colore a face de quem se deixa inebriar pela combinação do desejo e do pecado! Empresta a cor a quem se veste de volúpia! Empalidece o pudor!
Saiba maisCrocante... uma palavra que estala no céu da boca construindo em nossa memória a lembrança de uma receita feita por mãos que velam um segredo inadvertidamente esquecido numa gaveta qualquer. Dela sabe-se apenas que os ingredientes possuem a mesma combinação das promessas sussurradas ao ouvido.
Saiba maisGosto de travessura de segredos impronunciáveis. Do improvável, do inusitado... do que é contrário aos costumes, do que é arredio a trama que tece a textura do cotidiano.
Saiba maisTraz o sabor da experiência dos dias de sol... da alegria incontida de crianças esquecidas das horas. É uma mensagem velada, dentro de outra mensagem, que se diz escrita por reminiscências doces.
Saiba maisConstrói catedrais de palavras que tocam o teto do céu. Sabor que acorda os sentidos, brinca com a imaginação, cala nossas dúvidas e empresta seu doce ao dia.
Saiba maisFaz nos refém dos sentidos... e quando distraídos brinca com nossa imaginação, enche as horas de significado e coloca na face um sorriso capaz de tingir o dia de alegria.
Saiba maisEntre uma mordida e outra fica a expectativa... a ânsia de também experimentar o sabor através da combinação de palavras. Momento que nos põe a pensar em coisas que faríamos diferentes... que diríamos diferente. De se dizer poeta... de descobrir ser um outro diferente da imagem do espelho... mas a semelhança daquele gosto e textura.
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